quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pensamentos

O amor é como capim: você planta e ele cresce. Aí vem uma vaca e acaba com tudo.

Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto quanto o fim do mês

Comer puta é igual a bungie jump: a emoção é grande, mas se estourar a borracha você tá fodido!

Acho que estou com anorexia: Não estou comendo ninguém!

O homem pensa demais porque tem 2 cabeças e a mulher fala demais porque tem 4 lábios

Velho é aquele que quando jovem costumava ter quatro membros flexíveis eum duro. Agora tem quatro duros e um flexível.

Status é comprar uma coisa que você não quer, com um dinheiro que você não tem, para mostrar pra gente que você não gosta, uma pessoa que você não é.

Se você sentir duas bolinhas encostando na sua bunda, não se preocupe, o pior já passou.

Galileu, quando afirmou que o mundo girava, simplesmente afirmou o que os bêbados já sabiam.

Sexo é como truco: se você não tem um bom parceiro, é melhor que tenha uma boa mão

Roubar idéias de uma pessoa é plágio. Roubar de várias, é Monografia

Já que cada vez mais as mulheres estão indo em busca de seus direitos, bem que na volta poderiam trazer uma cerveja

Não há melhor momento do que hoje para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca.

Deus conseguiu fazer o mundo em 6 dias porque não tinha ninguém perguntando quando ia ficar pronto.

Tks, Bianca.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Cumpleaños Feliz

Poucas coisas me deixam mais feliz do que fazer meus amigos felizes... (ó, que coxinha!)
Mas é sério...

Já passei um aniversário longe de tudo e de todos, 100% sozinho. Recebi as ligações no celular desde a pousada da Ilha do Mel até o hotel em Curitiba (isso na era cenozóica, antes da mudança). Era uma quarta-feira de cinzas, minha companheira de viagem tinha partido na terça e eu faria plantão em Curitiba na quinta. Jantei num daqueles fast-foods de shopping, vi "Peixe Grande" no cinema e passei o dia sem ver um rosto familiar (o dono da pousada que eu conhecia há 3 dias não conta!). Mas enfim, todo mundo ligou etc e tal, foi um dia diferente, mas memorável no fim das contas, afinal foi o dia em que eu vi o meu filme favorito da vida desde então.

Hoje é aniversário da Débora, minha louca amiga da faculdade, que se mudou de mala e cuia pra Barcelona há menos de 1 mês. Ok, ela tem roommates, ela faz amigos facilmente, mas sei bem a experiência que é passar o seu dia longe de tudo e de todos. Por isso, sentir a felicidade na voz dela ao ouvir o meu "seeeeeeeeeeeeeeeer, parabéns" - ainda que pelo horário da Espanha já seja o dia seguinte - me fez ganhar o dia.

Claro que resolver uma das megapendências do trabalho ajudou muito. E ter tido paciência com as pessoas que trabalham comigo também me ajudou. E ter resolvido um problema pra minha mãe também. E constatar que o pneu do carro não está mais abaixando também.

Hummm... inferno astral é o caralho!

Não tenho

Muito bizarro. Sonho é uma parada que sempre me intrigou, desde pirralho. E por algum instinto masoquista - ou por algum fascínio que nutro por esse elo entre o inconsciente, o perispírito e o material - eu sempre achei legal ter pesadelos. Sonho normal, eu dificilmente consigo lembrar, já os outros...

Essa noite foi um básico. Me despedi de alguém e estava andando pela Avenida Chile, alta madrugada, rua deserta. Pensei: "Ih, que merda, aqui é meio perigoso, vou ligar pro segurança. Ah! Quer saber? Vou andando rápido e pronto". Ato contínuo, 3 caras apareceram, um deles se aproximou com aquele jeito de que ia pedir esmola e me pediu dinheiro.

Não foi o cenário, não foi a cena. O que me marcou no pesadelo desta noite foi que eu acordei dizendo "Não tenho". Já dormi falando ("aí veio o Trulli... zzzz"), mas nunca antes havia acordado falando.

Depois de começar a estudar sobre o espiritismo, minha relação com os sonhos mudou um pouco, como se eu tivesse mais consciência das saídas e retornos, embora ainda não tenha me acostumado com isso. Já me peguei lutando para voltar diversas vezes, quando percebo em estado de semiconsicência que estou fora e, com medo, quero acordar.

Medo, né?

Chega de papo brabo então. Que saco que o André e a Maíra entraram na casa... Se eu fosse um BBB original agora, começaria uma insurreição forte para eliminar os dois.

Hein? BBB não? Errr... Então tá... Vou nessa então... O sono está vencendo a depressão pós-Fantástico e acho que vêm uns sonhos por aí... ou não.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

This Place Is Death

Eu poderia escrever sobre algo além de Lost.

Mas aí escreveria sobre o trabalho que anda estressante demais, demais like old times, like old company. Seria sobre a minha infelicidade com meu próprio estilo gerencial. Em resumo, digamos que eu não gostaria de trabalhar para mim, acho que é suficiente.

Ou então escreveria sobre as notícias escrotas desta sexta-feira: uma amiga doente, o pai da outra mais doente, uma outra desempregada. Ok, ok, teve um bom almoço de reencontro, mas foi só.

Também poderia escrever sobre o reparo da semana aqui em casa. Sempre rola um acúmulo de água na minha cozinha quando há tempestades, mesmo com a janela fechada, por causa de um problema de colocação da janela na época da construção (e claro porque o contrapiso da cozinha também é um cu foi mal feito). Aí veio um camarada, tirou a janela do lugar, colocou a pedra, recolocou a janela com uma inclinação imperceptível de 10% que em teoria impede a água de entrar senão ele muda o nome dele para Condessa Maria Chiquinha. Aí obviamente no dia que dá a tempestade da semana, eu tinha deixado a janela da cozinha aberta. Em defesa da Condessa, tinha bem menos água do que eu esperava, nem precisei usar o rodo. Mas não foi dessa vez que eu comprovei a eficácia do reparo.

Também poderia escrever sobre o borracheiro, onde eu preciso ir amanhã, porque não consegui sair no horário um dia sequer esta semana. E o pneu deve estar mais ou menos em 13 neste momento. Reza aí pra eu conseguir chegar ao posto e não precisar acionar o seguro de novo.

Restaria o apartamento novo da minha mãe, mas isso ainda tá encruado. Sabe que tô começando a acreditar naquele lance de inferno astral nas proximidades do aniversário? Acho que eu tive isso ano passado também, mas eu nem posso consultar minha biografia virtual, porque a Globolog sumiu com meu blog, lembra?

Bom, então vamos às distrações da semana, que rendem histórias menos negativas, embora totalmente fictícias.

What About Brian está acabando - adoro ver vídeos no caminho de volta pra casa, já faz uns 3 dias que não enjôo lendo as legendas. Mas a Marjorie saiu de novo no episódio 213 e, segundo o imdb, não volta mais mesmo. Agora entendo porque o seriado acabou logo na 2a temporada. A história do triângulo Brian-Marjorie-Adam era a mais legal e foi sumariamente limada. Quem se importa com o Dave e a Deena naquele não-fode-não-sai-de-cima? Ou com a Bridget? Dane-se a Bridget. Eu quero a Marjorie!!! Bom, pelo menos esta etapa pós-Marjorie serviu para mostrar a Valerie depois do Barrados e a Vanessa antes do Gossip Girl. A Valerie até tem um papel interessante, mas a Vanessa é chata desde aquela época. E, claro, eu gosto da Marjorie, mas não tanto a ponto de começar a ver Chuck. E não é que o Adam veio parar em Damages? Cool.

Jack Bauer continua arrebentando. Mesmo sem o Tony e a Chloe, o 708 foi espetacular. E eu também dei um salto da cadeira quando o Primeiro-Damo tomou o tiro no final. Chata só aquela história da cunhada do coronel Sudoku (como diz a Claudia do Legendado) - forçada de barra só pra tirar o coronel do esconderijo, se não o Jack o mataria também e a temporada acabaria. Agora, eu quero saber quantos carros o Jack já roubou em todos esses anos de 24. Sempre tem um coitado passando depois de uma batida que se fode porque o Jack precisa de arrumar um novo carro naquela hora. Agora não sei se estou gostando muito desta experiência de ver 24 assim picotado com intervalo de 1 semana entre cada hora. Não sei se é porque vi as 5 primeiras temporadas em DVD, mas acho que funciona mais fazer uma super maratona.

Então me resta escrever sobre This Place Is Death, o 505 do Lost. Eita episódio intenso! Não sei o que foi mais empolgante... Teve a história da equipe da Rousseau, que ficou doente porque foi parar no esconderijo do monstro de fumaça (cool!). Teve o reencontro do Jin com a turma da ilha - e o abraço com o Sawyer, eu diria foi "fofo". Teve a morte da Charlotte - agora sim! - com a confirmação de que ela cresceu na ilha - como ficou claro no final da 4a temporada - sem beijo no coitado do Faraday e com aquela explicação maluca de que ele a alertou no passado para nunca voltar à ilha (sim, porque a proporção é de uma resposta para duas novas perguntas, sempre!). Teve o reencontro do Desmond com a Ms. Hawking, que é mesmo a mãe do Faraday. Teve Jacob se manifestando no corpo do pai do Jack, Locke com a fratura exposta bizarra, rodando a roda da fortuna (será que todos os clarões eram porque a roda tava sacodindo?).
Estranho, mas o Hurley nem fez falta.
Agora eu não tinha nenhuma dúvida de que haveria um novo clarão quando o Locke estivesse no meio da descida do poço. Nenhuma!

Pronto. Agora só devo as críticas do show do Elton John e do filme Benjamin Button. Porque eu devo, não pago, nego enquanto... aquele esquema de sempre.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Troubled times...

Tempos de "hard work" e "under pressure". Tenho um pneu duvidoso no carro, trocado no domingo e recalibrado nesta quinta pois estava em 13... sentiu que o seguro vem aí de novo a qualquer momento e que eu provavelmente terei que comprar um pneu novo - dúvida: devo processar o Estado já que a roda está ligeiramente amassada, provavelmente por culpa de buracos? Lost voltou a ser Lost no episódio The Little Prince, a.k.a. 504. E finalmente a Marjorie voltou hoje, bem quando eu passava pelo Engenhão, fiquei feliz, muito feliz em revê-la, assim não preciso ver Chuck. Hoje briguei com os parágrafos. E comecei a repensar minha postura como supervisor, ó dúvida cruel, ser respeitado profissionalmente e amado pessoalmente ao mesmo tempo é mesmo possível ou devo simplesmente admitir que sou um mala e ter o job done? Não vou pensar mais em trabalho, é fim de semana! E eu vou ter cortinas na sala.