Mega atrasado, eu diria. Mas corrigi um erro histórico e vi o 2º filme dos meus agentes do FBI favoritos, em 3 etapas, via iTouch.
Bom, o filme de antemão já trazia um problema: não tratar da mitologia da série. Ou seja, era só mais um daqueles episódios do tipo "caso da semana".
Tanto que os pontos altos do filme são: ver o Mulder e a Scully casados, dormindo juntinhos e curtindo uma paixãozinha; a hora em que eles falam do William, o filho deles; e a hora em que o Walter Skinner aparece para salvar o mundo no final.
Fora isso, é só mais um caso: o do ex-padre pedófilo que chora sangue e se conecta psiquicamente com a agente desaparecida porque um dos sequestradores é um ex-coroinha que ele molestou. Pronto, filme resumido em 2 linhas.
Bom, mas tem a Amanda Peet, que é sempre um capítulo à parte. Pena que ela cai no poço do elevador.
Tem a história do garotinho que tem a doença sem tratamento e que a Scully dá um jeito de tratar. Ok, o garoto a lembra do filho que ela deu para adoção, mas... qual a relevância dele para a história principal do filme? Não captei...
E os dois últimos anos da série parecem terem sido ignorados (não completamente, mas um pouco). Afinal, por que de repente a Scully voltou a ser cética (e chata)? E nenhuma mençãozinha ao Doggett e à Reyes?
Bom, como balanço final, valeu pela chance de rever os dois agentes, mas podia ter sido beeeem melhor.
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