sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Jughead

Não, eu não perdi a implicância com as viagens no tempo e os clarões. Mas a super revelação sobre o carinha aqui do lado valeu o episódio. E teve a Charlotte caindo toda tosca - alguma dúvida que isso aconteceria depois da declaração de amor do Daniel?
Sabe outra coisa que eu reparei? O nome do Jin continua nos créditos. O da Claire não.
Legal a homenagem ao Charlie... Engraçado como hoje parece que ele era personagem de um outro seriado qualquer em uma temporada de outrora.
Para mim, a Ms Hawking é a mãe do Faraday. Ou então os roteiristas estão nos levando a crer nisto para depois dar outra surpresa maior ainda.

E eu falei que ia comentar, mas não comentei. O episódio 1512 de ER trouxe de volta a Dra. Corday em 2 cenas! O roteiro deste episódio foi um dos mais legais dos últimos tempos de ER, muito embora a fórmula já tenha sido usada no Feitiço do Tempo, em Arquivo X etc. Mas foi demais rever uma das minhas médicas favoritas. Claro que o episódio que mostrou um flashback com o Dr. Mark Greene foi o top da temporada até agora, talvez perdendo apenas para o episódio de despedida da Abby. E em breve tem Dr. Carter e Dr. Doug Ross de volta. Última temporada em grande estilo é isso aí.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Lost e outros seriados

Cara, vai lá... o episódio duplo de retorno da 5a temporada de Lost foi divertido, empolgante, assustador etc e tal. Mas eu não consigo engolir essa história de viagem no tempo. Lê o comentário da Claudia Croitor no Legendado (link aqui do lado). Ela descreve exatamente o meu sentimento.
É, eu preciso confessar: perdi um pouco o tesão com essa série depois dessa "viagem"...

Vendo o lado bom das coisas, 24 Horas voltou com tudo: Jack jogando terra na cara da mulher no final da 5a hora foi demais (me lembrou um pouquinho a morte do Paulo e da Nikki, mas não foi morte, então não conta).

E a melhor notícia: parece que Lipstick Jungle acabou mesmo. O último episódio que foi oficialmente o fim da temporada e não oficialmente o fim da série foi chatinho como toda a série de mulherzinha e terminou do nada. Tipo o Kirby diz pra Nico que quer ficar com ela assim totalmente do nada, tipo cena adicionada às pressas para dar um fim pra série. Não vai fazer falta nenhuma e agora a Kim Raver tá liberada para voltar a viver a Audrey em 24 Horas e ter um final feliz (ou não) ao lado do Jack Bauer.

Para fechar o assunto mais odiado pelos meus leitores, tô vendo a 2a temporada de What About Brian - com anos de atraso, é fato, mas nada que o meu super Ipod Touch com vídeo não dê jeito no meu longo trajeto casa-trabalho - ou melhor, trabalho-casa porque no trajeto das 6 da manhã eu vou babando. Tô no meio do 6o episódio e só consigo pensar em quanto tempo vai levar para a Marjorie voltar. Eu adoro a Marjorie. Imdb já para saber por onde ela anda.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

We all need love lá no meu apê

Eu poderia comentar fora de ordem, mas aí eu não teria TOC e não seria eu. Quinta passada teve show do Double You no Canecão. Início meio bizarro. Um show de dance anos 90, tipicamente ploc e um Canecão lotado de... mesas. Não, não havia pista. Eram mesas em todo o salão. Estranho, muito estranho.

A primeira música foi uma nova (?!) chamada Everybody Get Up. E eu respondi prontamente: me levantei, assim como as pessoas que estavam em minha mesa. Mas foi só. Ninguém mais atendeu ao pedido e terminamos um pouco envergonhados de sermos os únicos três seres de pé na casa. Acho que teve uma pequena briga - houve uma de minhas amigas discutindo com alguém atrás, que nos mandou sentar. É, surreal assim.

Com um português fluente, o Double You - que na verdade é um cara só - anunciou que estava muito feliz de voltar ao Rio (aquela farofa de sempre) e que tocaria músicas antigas. Mandou direto Please Don't Go e agora sim, finalmente!, as pessoas se levantaram. Não todas. De novo, eu e minha mesa levantamos primeiro, ao som do primeiro acorde. Em seguida, algumas mesas atrás de nós e mais alguns tímidos que pouco a pouco se puseram de pé pra gritar "Baby, I love you so". Mas era muito no começo... é como se o Skank abrisse um show com Vou Deixar ou a Madonna abrisse com Like A Virgin. A gente meio que espera ser torturado até o fim do show para escutar os grandes hits, faz parte do jogo. Então ninguém tava muito empolgado, exceto eu e minha mesa, que não nos sentamos mais. E também as pessoas que estavam atrás da gente, que simplesmente desistiram - ou que enxergaram em nós bravos bandeirantes desbravadores e nos tomaram como exemplo. Exceto uma mesa, provavelmente aquela das pessoas que reclamaram uma música antes.

A terceira foi uma outra nova, chamada Lose Control e sabe o que aconteceu nesta música? Faltou luz! Na parte final da música, POW! Um estampido, um silêncio no palco, luzes de emergência acesas e toda a banda com aquela cara de "peidaram aí". Foi rápido, foi só um pique, 10 segundos depois tudo estava em ordem, mas... meu Deus... chega, né? O show pode ficar normal a partir de agora?

Preces atendidas, pelo menos temporariamente. A partir da quarta música a coisa entrou nos eixos. Heart Of Glass levantou os últimos resistentes e começou um desfile de hits (já considerados) antigos. What Did You Do With My Love, She's Beautiful, Looking At My Girl, Who's Fooling Who, We All Need Love... Quanta nostalgia boa! Lá no meio teve um Open Your Eyes perdido, é aquela mesma do Snow Patrol, que tocou um tempão na propaganda do E.R., tocou num episódio de Grey's Anatomy, ganhou versão dançante e repete o refrão "tell me that you'll ooooooopen your eyes" incansavalmente - não se engane pela crítica, adoro a música e cantei a plenos pulmões. Enfim, tudo caminhou muito bem até o fim com Run To Me.

Ou quase. Um capítulo a parte nesta noite surreal foram os dançarinos. Um grupo de brasileiros desengonçados no maior estilo Piores Clipes do Mundo faziam as coreografias mais toscamente executadas da história do showbusiness mundial. A única garota parecia a Avril Lavigne, mas ao dançar parecia uma marionete comandada por alguém sem coordenação motora. É, tosco desse jeito mesmo. Tão ruim, mas tão ruim, que ficou engraçado e se tornou a sensação do show.

Aí terminou. Aplausos, aquele fingimento padrão e veio o bis.

Pausa para um longo suspiro.

É, o bis. O Double You resolveu agradecer ao empreendedor que possibilitou o retorno deles ao Rio.
Chamou o cara ao palco.
O cara subiu.

Pausa de novo para outro longo suspiro.

Era o Latino.

E o que poderia ser a redenção de Please Don't Go no bis se tornou a parceria mais inusitada que um ser humano seria capaz de imaginar. Double You e Latino cantando juntos Please Don't Go no Canecão em janeiro de 2009. É como dizer que um dia Erasure e Kelly Key vão cantar uma versão de A Little Respect no programa da Luciana Gimenez.

E você acha que o Latino desceu assim logo depois de dar a palhinha? O bizarrômetro chegou a índices incalculáveis e explodiu. Ele tomou a guitarra de um cara e disse "é, eu não sei tocar guitarra..."
Eu ainda tentei contê-lo: "Então não tenta!", eu gritei.
Eu tenho certeza absoluta que ele ouviu! Mas talvez como forma de me punir por eu ter me levantado na primeira música, ele tocou a guitarra como se tocasse um violão e atacou com a sequência C F Am G, enquanto cantava o singelo refrão Hoje é festa lá no meu apê...

Eu cheguei a me beliscar. Não podia ser verdade.

Quer o lado bom? Antes de descer, o Latino disse que vai continuar trazendo grupos que marcaram época para o Brasil. A próxima investida dele é no Information Society. Ou seja, pode contar com baby, me leva entre Think e Running daqui a alguns meses.

Latino desceu. Double You reprisou Run To Me e finalizou a noite dançante de hits da minha adolescência. O saldo final foi positivo, mas eu devo confessar que a última vez que eu vi algo tão bizarro foi quando o Serguei apareceu no palco do Forró do Pirata em Fortaleza.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Cenas dos próximos capítulos

Eu vou falar sobre o show do Double You
Eu vou falar sobre O Curioso Caso de Benjamin Button
Eu vou falar sobre o show do James Blunt
Eu vou falar sobre o show do Elton John
Eu vou falar sobre a Dra. Corday
Eu não quero nem pensar em falar sobre as 5 horas que levei pra chegar em casa hoje.
E até eu conseguir escrever sobre tudo isso, já estarão acumulados os comentários sobre o show do Skank e sobre Lost.
Devo, não nego... sabe como é...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Carta aberta ao Bradesco

Também recebi por e-mail hoje e tampouco resisti a compartilhar com vocês.
Créditos: Fla ET

Senhores Diretores do Bradesco,

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc), o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço. Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho. Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco. Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'. Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria. Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. Para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos. Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo - semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco. Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Sei disso. Como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados. Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas?!

Rapidinhas

Recebi hoje por e-mail e não resisti a postar aqui...

"Grande coisa os E.U.A elegerem um presidente Negro... Quero ver pôr lá um analfabeto e cachaceiro."
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E falando em "rapidinha", já viram o videozinho do "Cadê Xoxó?" no Kibe Loco ou no You Tube direto? Nada tão sensacional quanto o Mamute, Sanduíche-iche ou o hit da Cris Nicolotti, mas vale como hit do Carnaval vindouro. Link aqui à esquerda.
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Los Hermanos vai abrir o show do Radiohead. Meu dia começou mais feliz! Já passei no blog do Bruno Medina e deixei um comentário, implorando que eles toquem "De Onde Vem A Calma". Se alguém te perguntar que música me define, pode responder que é essa.
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Além dos Hermanos, Jack Bauer também voltou. E trouxe junto Buchanan, Chloe e Tony. Tem coisa melhor que saudade morta?
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Please don't go, don't gooooooooooo, don't go away
É hoje!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Beatles num Céu de Diamantes

Eu confesso que não levava fé. Todos os meus amigos e inimigos que já haviam visto, haviam dito que era imperdível, mas todos eles eram beatlemaníacos. Então eu achava que era coisa de fã incondicional e que eu, apenas fã, não amaria.

Mordi a língua.

Digamos que você sai do teatro com vontade de ter vivido nos anos 60, de ter experimentado a euforia do iê-iê-iê, de ter acompanhado cada lançamento dos rapazes de Liverpool e a evolução daquelas carreiras únicas.

Cada arranjo que começa representa um arrepio novo. O encontro das minhas favoritas Yesterday e Let It Be é um momento mágico, um Here There Everywhere quando você acha que já tinha acabado, o final apoteótico com All You Need Is Love, as coreografias engraçadas de "Obladi-oblada", Hard Day's Night e Yellow Submarine, os gritos a la Mariah Carey em Something, a simplicidade da Delia cantando In My Life ao piano... não dá para eleger só um momento de destaque! Tudo é tão bem executado, tão... tão!!!

Claro que eu me identifiquei demais com aquilo. O início a capella é ou não é exatamente o que a Fantástica Fábrica de Cantores faz? Tá, nós estamos engatinhando e eles são o maior sucesso da temporada - comprovado pelo salgado preço de 70 reais do ingresso. Mas ver e ouvir aquilo, sabendo o trabalho que dá para fazer, dá um toque especial de solidariedade e admiração. Os arranjos são fantásticos, as músicas intercaladas, os medleys, tudo é muito bem pensado e orquestrado com maestria. As vozes são redondas, as notas perfeitas - salvo um ou outro desvio de semitom, totalmente desculpável e praticamente imperceptível para os ouvidos não tão críticos -, muita técnica, muito treino, um invejável controle de respiração, e talento de sobra: aquela galera canta demais!

Só digo que quero ver de novo. E quero em DVD pra mostrar pros netos que eu talvez nem tenha. E quando eu crescer, quero fazer alguma coisa igual.

Homens x Mulheres

(Recebido de uma amiga do trabalho)

Homem tem que ser tratado igual a cabelo: num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só jogar de lado e ele fica ótimo! Fala a verdade... Cabelo dá trabalho... Mas a mulher consegue viver careca?

Daqui a pouco aqui: Beatles num céu de diamantes... OMFG

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Como um girassol amarelo...

(por SMS)

G: Ferno! Em 3 dias nasceram os brotinhos de girassol! Estão lindos. Mas eu perdi o papel. Quanto tempo tem q ficar no sol? E qd molha? Beijo.

F: Hahaha. Tem que ficar 4 horas por dia no sol e molhar de manhã cedo ou no fim do dia. Bjs.

G: Que inveja dessa planta. Queria ficar 4 horas no sol...

E a galera continua se mobilizando pelos girassóis do Natal. Na foto, os meus na minha varanda, 1 semana depois do plantio.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Eu no Google

Olha que legal... O Google divulga os sites que fizeram propaganda do Google Night:

http://www.googlenight.com/pt/imprensa.php

Sabia que meu blog ia ficar famoso um dia...

Economizando Energia

Li no blog da Claudia Simas essa dica sobre o Google Night e achei o máximo. Economizar energia é mesmo muito simples... Em vez de usar o Google normal, você usa o Google Night, com a tela preta que faz seu monitor gastar 20% menos de energia sempre que você estiver pesquisando no Google.



Mais info aqui: http://www.googlenight.com/pt/

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Double You

Mais um ingresso garantido!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Reforma da língua portuguesa

Trecho de um e-mail recebido hoje:

(...)
Seqüência ainda tem trema?????? Enfim, foda-se!
Foda-se continua com hífen???
Foooooodaçe a lîngüa portugeza.. hagora vô iscrevê como kizer!
(...)

Eu vou sair do italiano. Preciso reaprender português...
A remetente deste e-mail também.

Amizadeterapia Intensa

O começo de 2009 foi intenso. Jogos, pizza, Lagoa, mais jogos, cachorro quente e cinema com a galera marcaram o início de ano mais grudado que tivemos desde a época do colégio, quando o vôlei de praia vespertino era de lei.

Madagascar 2 foi o primeiro filme do ano, ano este em que espero retomar o gosto pela sétima arte, que ficou meio esquecida em 2008 devido aos muitos seriados que passei a acompanhar graças ao Islife. Tão bom quanto o primeiro, o filme diverte demais (minhas risadas discretas confirmam). Pena que o Morty aparece tão pouco... Os pinguins estão impagáveis: a cena de simulação de morte por atropelamento de um deles é a melhor. A velhinha ninja é surreal, ainda mais quando posa de Estátua da Liberdade.
O tema principal do filme é sem dúvida a diversidade. Mascarada pela animação e pela comédia, o filme toca nesse ponto o tempo todo, quando discute a aceitação do leão que prefere dançar a brigar e quando mostra as improváveis relações amorosas entre um hipopótamo e uma girafa ou entre um pinguim e uma boneca. Também estão presentes discussões mais políticas, como a questão sindical dos macacos machos exigindo licença maternidade, e logicamente a questão ambiental.

Também intensa está a programação de shows neste início de ano. Tem uma lista gigante para que ninguém reclame que eu não convidei... Mas por enquanto, ingresso garantido só mesmo para o Beatles num Céu de Diamantes, no teatro, ainda fora do circuito Oi Noites Cariocas. Preciso da minha carteirinha!!! Essa vida de pagar inteira é infernal...