segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Não tenho

Muito bizarro. Sonho é uma parada que sempre me intrigou, desde pirralho. E por algum instinto masoquista - ou por algum fascínio que nutro por esse elo entre o inconsciente, o perispírito e o material - eu sempre achei legal ter pesadelos. Sonho normal, eu dificilmente consigo lembrar, já os outros...

Essa noite foi um básico. Me despedi de alguém e estava andando pela Avenida Chile, alta madrugada, rua deserta. Pensei: "Ih, que merda, aqui é meio perigoso, vou ligar pro segurança. Ah! Quer saber? Vou andando rápido e pronto". Ato contínuo, 3 caras apareceram, um deles se aproximou com aquele jeito de que ia pedir esmola e me pediu dinheiro.

Não foi o cenário, não foi a cena. O que me marcou no pesadelo desta noite foi que eu acordei dizendo "Não tenho". Já dormi falando ("aí veio o Trulli... zzzz"), mas nunca antes havia acordado falando.

Depois de começar a estudar sobre o espiritismo, minha relação com os sonhos mudou um pouco, como se eu tivesse mais consciência das saídas e retornos, embora ainda não tenha me acostumado com isso. Já me peguei lutando para voltar diversas vezes, quando percebo em estado de semiconsicência que estou fora e, com medo, quero acordar.

Medo, né?

Chega de papo brabo então. Que saco que o André e a Maíra entraram na casa... Se eu fosse um BBB original agora, começaria uma insurreição forte para eliminar os dois.

Hein? BBB não? Errr... Então tá... Vou nessa então... O sono está vencendo a depressão pós-Fantástico e acho que vêm uns sonhos por aí... ou não.

Nenhum comentário: